terça-feira, 31 de maio de 2011

Festa do Divino

A riqueza cultural e religiosa da Festa do Divino

Manifestações nas ruas, igrejas e Cais de Santa Luzia com espetaculares shows de Ângela Maria, Ciranda Elétrica de Paraty e Rancho Folclórico.

A Festa do Divino Espírito Santo, é uma emocionante manifestação religiosa e cultural de Angra dos Reis, principalmente para aqueles que a vivem em plenitude, participando das novenas, da procissão, da Missa do Amanhecer (às 5h), e acompanhando a  chegada do Menino Imperador, passeatas, das  danças,enfim de toda programação  da festa, que acontece durante 10 dias, após o Pentecostes (50 dias após a Páscoa).
Neste ano, a festa culmina nos dias 10, 11 e 12, com muita religiosidade, em homenagem ao Sagrado Espírito Santo. As ruas do Centro da cidade, assim como as janelas dos prédios municipais e moradias do Centro, estão enfeitadas com  bandeiras vermelhas com os símbolos do Divino (pomba branca) anunciando que a festa já começou.
A festa tem como tema “Celebrando os dons do Espírito Santo em comunidade” e começou oficialmente na noite de sexta-feira, dia 3, com uma emocionante celebração realizada na Igreja Matriz pelo Frei Fernando, às 19h30. Estiveram presentes o prefeito Tuca Jordão, a primeira-dama Alessandra, o presidente da Cultuar, Paulo Mattos, com a participação do Menino Imperador Octacílio Telles Neto e sua família, acompanhado do grupo que representará o seu séquito na festa. .
Durante a celebração, foram entregues as novas bandeiras do Divino para as comunidades e os pais do Menino Imperador, que são os festeiros, Wilson Telles e Mariana Telles.

Programação

De 10 a 12 de junho, passeatas, missas, procissão e shows
Na manhã do dia 10, sexta-feira a festa se inicia com toda a parte cultural:alvorada festiva, café comunitário, chegada de barco do Menino Imperador ao Cais de Santa Luzia com recepção feita pelo prefeito, banda de música, espocar de fogos, autoridades, população; grupos de danças da festa (Coquinhos, Jardineiras, Lanceiros, Velhos e Marujos); representantes da paróquia, folias do Divino; e figuras folclóricas como a vaca malhada, burrinha e o bate - moleque.
Em seguida forma-se uma grande passeata, que dá um colorido especial às ruas do Centro. A população aplaude o cortejo, todo ritmado com os sons da banda, das folias e dos coquinhos que as crianças, que representam os filhos dos escravizados, batem nas mãos, por todo o percurso. No caminho, o Menino Imperador passa pela delegacia e solta um preso, que será representado por um ator da cidade, e segue até o pátio do Convento do Carmo, onde acontece o almoço comunitário.
E aí começa uma verdadeira maratona para o Menino Imperador e os grupos de dança que o acompanham na festa. Dali sai em passeata até a casa do Imperador, onde ele repousará até a missa da coroação, que acontece às 19h30, na igreja Matriz. Após a missa seguem em passeata até o império, um grande tablado montado no Cais de Santa Luzia, todo enfeitado nas cores da festa, onde acontecem as danças típicas: Coquinhos ( filhos de escravizados africanos representados por meninos e meninas), Jardineiras ( floristas dos Açores com coreografia feita por jovens floristas, moças e rapazes que homenageiam o imperador), Lanceiros
( guardas que protegem o Imperador), Marujos ( marinheiros da comitiva real), e os Velhos
( mascarados que dançam representando velhos escravizados africanos).
Na noite de sexta-feira após as danças, a o público assistirá o show da Ciranda Elétrica de Paraty. No sábado a festa continua à tarde com o encontro do Menino Imperador com as crianças da catequese, na igreja Matriz; visita do Menino Imperador ao Asilo São Vicente de Paula; à noite acontece mais uma missa na Matriz, passeata até o império onde acontecerão mais apresentação das danças típicas e grande show de música e dança portuguesa com o Grupo Rancho Folclórico da Casa do Moinho.
Na manhã de domingo, dia 12, último dia da festa, acontece às 5h da matina o  Encontro do Amanhecer no Espírito Santo  com a participação das comunidades saindo do Carmo  até chegar na Matriz, para missa e logo após o café comunitário. Ainda na Matriz missa solene  10h, com distribuição de lembrancinhas, pães bentos e corte de bolo. Às 17h saída da procissão pelas ruas da cidade.  Durante a noite apresentação das danças típicas, queima do quadro “Glória” e grande show da cantora Ângela Maria, encerrando a festa.
Origem da Festa do Divino
Segundo dados históricos, a festa é de origem portuguesa, do século XIV, realizada pela primeira vez pela rainha Santa Isabel, em Alenquer, para simbolizar a descida do Espírito Santo sobre os apóstolos de Jesus, conforme o Novo Testamento. A festa era comemorada com grandes banquetes para o povo e foi trazida para o Brasil, onde é realizada em todas as regiões.
Em Angra, segundo dados históricos, vem sendo realizada desce o século XVIII, com manifestações portuguesas e africanas bem presentes em toda sua evolução. Mas foi em  na década de 1980, pelo então prefeito João Luiz Gibrail Rocha, que a festa ganhou força  e até hoje vem sendo realizada. O desafio, é que  a cada ano que passa, mais comunidades se unam  na organização dos festejos, para que o evento  cresça e continue a desempenhar seu papel histórico e cultural na cidade.

sábado, 28 de maio de 2011

Se Deus é bom, por que...?

No dia 21 de abril, sexta-feira santa, a emissora de televisão italiana ‘RaiUno’ convidou o Papa Bento XVI a participar do programa “À sua imagem”, respondendo a perguntas feitas por telespectadores de vários países. A entrevista durou uma hora e meia, e a maior parte do tempo foi dedicada ao sofrimento humano: quatro das sete questões se referiram explicitamente a ele.
A primeira foi dirigida por uma menina japonesa de sete anos que, diante do terror sofrido por seu país ante os terremotos e tsunamis, perguntou ao Papa: «Tenho muito medo, porque a casa onde eu me sentia segura, desabou. Muitas crianças da minha idade morreram. Por que as crianças precisam passar por tamanha tristeza?».
Bento XVI reconheceu que «não temos respostas, mas sabemos que Jesus sofreu com vocês. Nestes momentos, é importante lembrar que Deus nos ama, ainda que pareça que se esqueça de nós». Recordando a solidariedade e a ajuda manifestadas por pessoas do mundo inteiro, acrescentou: «Um dia, eu compreenderei que esse sofrimento não é vazio, não é inútil, mas, pelo contrário, atrás dele, há sempre um projeto de amor. Nada acontece por acaso».
A segunda pergunta foi formulada por uma mulher italiana, cujo filho está em estado vegetativo há um ano: «Santidade, a alma do meu filho abandonou o seu corpo – visto que ele está totalmente inconsciente – ou ainda continua nele?». Bento XVI respondeu com uma comparação: «A situação é semelhante à de um violão que, por ter as cordas rompidas, não pode ser tocado. Da mesma forma, por assim dizer, o instrumento do corpo é frágil e vulnerável, e a alma não pode tocar, mas fica sempre presente».
Um grupo de jovens de Bagdá interpelou o Papa sobre a perseguição dos cristãos no Iraque: «Como podemos ajudar a nossa comunidade cristã a reconsiderar a vontade de ir para outros países e convencê-la de que emigrar não é a única solução?». Renovando seu apoio aos cristãos e muçulmanos do país, o Santo Padre afirmou que a raiz do problema é «uma sociedade em profundo estado de dilaceração. É preciso reconstruir a consciência de que, na diversidade, todos têm uma história e um projeto comum».
A quarta pergunta veio da Costa do Marfim. Foi feita por uma mulher muçulmana, que se referiu à complicada situação política de seu país, dividido entre cristãos e muçulmanos: «Como embaixador de Jesus, o que o Sr. aconselharia ao nosso país?». O Papa recordou a necessidade de orar pela população e lembrou algumas ações concretas da Santa Sé: «Pedi ao cardeal Tuckson, Presidente do Conselho Justiça e Paz, que vá à Costa do Marfim e tente mediar com os diferentes grupos, para facilitar um novo começo. O caminho é renunciar à violência e reiniciar o diálogo para juntos encontrar a paz, através de uma nova atenção recíproca, de uma nova disposição a se abrir uns aos outros».
No mesmo dia, Frei Rainiero Catalamessa, pregador pontifício, assim se referiu à resposta do Sumo Pontífice à menina japonesa: «Terremotos, furacões e outros desastres que atingem inocentes e culpados não são castigo de Deus. Eles nos lembram que não são suficientes a ciência e a técnica para nos salvar. Se não nos impusermos limites, nós mesmos nos tornamos – e é o que está acontecendo hoje – a ameaça mais grave. Mas os terremotos podem ser benéficos, como aconteceu na ressurreição de Jesus: “Eis que houve um violento tremor de terra: um anjo do Senhor desceu do céu, rolou a pedra e sentou-se sobre ela” (Mt 28, 2). É sempre assim: a cada terremoto de morte sucede um terremoto de ressurreição e de vida!».
Pelo menos uma vez preciso dar razão a Nietzsche e citar uma sua sentença lapidar: «Quem tem “por que” viver, suporta quase qualquer “como”». É a maneira como nos posicionamos diante do sofrimento que divide os seres humanos em “vitoriosos” ou “perdedores”. É também a conclusão a que chega Viktor Frankl, em seu livro “Em busca de sentido”, depois de passar três anos num campo de extermínio nazista: «Conhecemos o ser humano como, talvez, nenhuma geração humana antes de nós. O que é, então, um ser humano? É o ser que sempre decide o que ele é. É o ser que inventou as câmaras de gás; mas é também aquele ser que entrou nas câmaras de gás, ereto, com uma oração nos lábios».

Dom Redovino Rizzardo, cs

Bispo de Dourados - MS

Igreja e Comunicação

No dia 5 de junho, a Igreja celebra o 45° Dia Mundial das Comunicações Sociais. A data coincide com a festa da Ascensão de Jesus.

Antes de voltar para o Pai, Jesus enviou os apóstolos a fazerem discípulos em todas as nações, “batizando em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo” (Mt 28,19). Nos primeiros tempos do cristianismo, o anúncio foi feito através das viagens missionárias dos apóstolos, principalmente de Paulo e seus companheiros. Depois foi feito através das estruturas da Igreja, particularmente das congregações religiosas, paróquias e comunidades. Com o advento da imprensa passou a ser feito através de jornais, livros e revistas. Mais tarde, a Igreja começou a difundir o evangelho também através de programas de rádio e  televisão. Agora, chegou a hora de anunciar Jesus Cristo através da internet. É a isso que acena o Papa Bento XVI em sua mensagem para o 45° Dia Mundial das Comunicações Sociais, abordando o tema: “Verdade, anúncio e autenticidade de vida, na era digital”.

Conforme Bento XVI, “vai-se tornando cada vez mais comum a convicção de que, tal como a revolução industrial produziu uma mudança profunda na sociedade através das novidades inseridas no ciclo de produção e na vida dos trabalhadores, também hoje a profunda transformação operada no campo das comunicações guia o fluxo de grandes mudanças culturais e sociais”. Frente a isso, o papa pede que “as novas tecnologias da comunicação sejam postas ao serviço do bem integral da pessoa e da humanidade inteira”.

A comunicação na era digital implica em vários desafios para a Igreja, entre os quais podemos destacar: superar o medo frente à comunicação digital; qualificar pessoas para atuarem neste universo; garantir as relações humanas diretas na transmissão da fé; manter o testemunho coerente “no próprio perfil digital e no modo de comunicar escolhas, preferências, juízos”.

Para não deixar dúvidas sobre a posição da Igreja, o papa convida “os cristãos a unirem-se confiadamente e com criatividade consciente e responsável na rede de relações que a era digital tornou possível”. Mais adiante afirma que “somos chamados a anunciar, neste campo também, a nossa fé”.

Por ocasião do 45° Dia Mundial das Comunicações Sociais, saudamos, com carinho, aos agentes da Comunicação Social. Sobre eles invocamos, por intercessão do Patrono São Francisco de Sales, a benção de Deus, convidando-os a desempenharem o seu trabalho com profissionalismo e no respeito à dignidade da pessoa humana.

Dom Canísio Klaus

Bispo de santa Cruz do Sul - RS

fonte: Cnbb

Simpósio Nacional da Família

“Políticas familiares” e “Educação para o amor” são temas das palestras da tarde do 1º Simpósio Nacional da Família 

 Na continuidade do 1º Simpósio Nacional da Família, que acontece no auditório do Santuário Nacional de Nossa Senhora Aparecida, na cidade de Aparecida (SP), a mesa de palestrantes foi mediada pelo casal coordenador nacional da Pastoral Familiar, Raimundo “Tico” Veloso e Vera Lúcia Veloso, e contou também com a participação do presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, dom João Carlos Petrini.

Os palestrantes dessa tarde foram o bispo auxiliar de São Paulo (SP), dom Joaquim Justino Carreira, que falou sobre “Família e políticas familiares”, e a assistente social, terapeuta familiar, especialista em gerontologia, psicologia transpessoal e orientação familiar, Cleusa Thewes, que abordou o tema “Família e afetividade: educar para o amor”.
DomJoaquimSegundo dom Joaquim Justino, baseado na Familiaris Consortio, disse que “a família, nos tempos de hoje, tanto e talvez mais que outras instituições, têm sido posta em questão pelas amplas, profundas e rápidas transformações da sociedade e da cultura. Muitas famílias vivem esta situação na fidelidade àqueles valores que constituem o fundamento do instituto familiar. Outras se tornam incertas e perdidas frente a seus deveres, ou, ainda mais, duvidosas e quase esquecidas do significado último e da verdade da vida conjugal e familiar. Outras, por fim, estão impedidas por variar situações de injustiça de realizarem os seus direitos fundamentais. Então, a Pastoral Familiar, com seus três setores: Pré-matrimonial, Pós-matrimonial e Situações Especiais deve acolher todas as famílias, não importando a sua situação, e anunciar, ajudar e prosseguir o Projeto de Deus sobre a família”.
Ainda de acordo com dom Joaquim, o fundamento das políticas familiares deve conter o reconhecimento da família como “titular de direitos e deveres enquanto família e sujeito social, enquanto ator responsável no plano público, protagonista de sua vida. E os projetos das políticas públicas familiares devem reconhecer, melhorar e fortalecer a rede de bens familiares: relações conjugais, transmissão de vida, sucessão de gerações, maternidade, paternidade, filiação, relações de parentesco, afeto, apoio mútuo, projeção e outros bens essenciais que só a família, como um todo, pode pronunciar. Exercendo o papel de subsidiária da função familiar e nunca substituindo o papel da família em suas tarefas e responsabilidades. Só assim se quebrará o ciclo vicioso da pobreza”, explicou.
DrCleusaA doutora Cleusa Thewes, que falou sobre “a educação para o amor”. “A família como instituição situa-se na aldeia global absorvendo mudanças políticas, religiosas e culturais. O contexto é desafiador. Urge educar, alfabetizar o coração dos filhos no amor. Pais debrucemo-nos na janela do mundo, identificando ideologias e sentimentos dominantes não saudáveis, influenciando filhos, colocando em risco futuras gerações”, disse.
“A família, embora na turbulência, vem se mantendo. Estudiosos das diversas áreas verificam que tal instituição, mesmo afetada por mudanças socioculturais, éticas e religiosas, reage aos condicionamentos e, ao mesmo tempo, adapta-se a eles, encontrando novas formas de organização que, de algum modo, a reconstituem”, disse Celusa, citando a fala de dom Petrini.
fonte: CNBB

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Para Refletir...

Uma mulher regava o jardim de sua casa
e viu três idosos com os seus anos de experiência em frente ao seu jardim.
Ela não os conhecia e lhes disse
- Não os conheço, mas devem estar com fome.
Por favor entrem em minha casa para que possam comer algo.

Eles perguntaram:
- O homem da casa está ?
- Não, respondeu ela, não está.

- Então não podemos entrar, disseram eles.
Ao entardecer, quando o marido chegou, ela contou-lhe o sucedido.

O marido lhe disse:
- Então vá lá e diga a eles que já cheguei e os convide para entrar.
A mulher saiu e convidou os homens para entrarem em sua casa.
- Não podemos entrar numa casa os três juntos, explicaram os velhos.
- Por quê?, quis saber ela.
Um dos homens apontou para outro dos seus amigos e explicou:
O nome dele é Riqueza.
Depois apontou para o outro.
O nome dele é Êxito e eu me chamo Amor.
Agora entre e decida com o seu marido
qual de nós três, vocês desejam convidar para entrar em vossa casa.
A mulher entrou em casa e contou a seu marido o que eles lhe haviam dito.
O homem ficou muito feliz e replicou:
- Que bom!
Já que é assim, vamos convidar a Riqueza, que entre e encha a nossa casa.
Sua esposa não estava de acordo:
- Querido, por que não convidamos o Êxito?
A filha do casal estava escutando tudo e veio correndo a dizer:
- Não seria melhor convidar o Amor?
Nosso lar ficaria então cheio de amor.
- Vamos escutar o conselho de nossa filha, disse o esposo à sua mulher. Vá lá fora e convide o Amor para que seja nosso hóspede.
A esposa saiu e perguntou-lhes:
- Qual de vocês é o Amor? Por favor entre e seja nosso convidado.
O Amor sentou-se em sua cadeira e começou a avançar para a casa.
Os outros dois também levantaram-se e o seguiram.
Surpresa, a mulher perguntou à Riqueza e ao Êxito:
- Só convidei o Amor, por que vocês estão vindo também ?
Os homens responderam juntos:
- Se tivessem convidado a Riqueza ou o Êxito os outros dois permaneceriam aqui fora, mas já que convidaram o Amor, aonde ele vai, nós vamos com ele.
Onde houver amor, há também riqueza e êxito.

O MEU DESEJO PARA VOCÊ É QUE:
Onde haja dor, desejo Paz e Felicidade.
Onde haja falta de fé,
desejo uma confiança renovada em sua capacidade para superá-la em Jesus Cristo.
Onde haja medo, desejo amor e valor na Palavra de Deus.

A Paz de Jesus a Todos.

Em Breve a Festa Do Divino.

Angra se prepara para a Festa do Divino, de 10 a 12 de junho

A Fundação Cultural de Angra começou a embandeirar as ruas do Centro da cidade nas cores branco e vermelho anunciando que a Festa do Divino Espírito Santo já vai começar. Na verdade, faltam apenas duas semanas para a grande festa, que é uma das celebrações religiosas e culturais mais bonitas de Angra e de origem portuguesa, que vem sendo realizada desde o século XVIII, durante o Pentecostes (40 dias após a Páscoa), com grandes influência da cultura africana. As novenas e missas que antecedem a festa começam no dia 3 e vão até o dia 9 de junho, nas igrejas das comunidades da Paróquia Nossa Senhora da Conceição.

Os festejos culturais e religiosos, que movimentam toda a cidade, vão acontecer de 10 a 12 de junho, no Cais de Santa Luzia, nas ruas da cidade e nas igrejas Matriz e Carmo da Paróquia Nossa Senhora da Conceição

Fazem parte dos festejos alvorada e café na casa do Menino Imperador; a chegada do barco do Menino Imperador ao Cais de Santa Luzia ; passeata pelas ruas do Centro com as figuras folclóricas da burrinha, vaca malhada e bate-moleque; soltura de um preso, almoço comunitário, missa de coroação, apresentação das danças típicas (Coquinhos, Lanceiros, Marujos, Jardineiras, Lanceiros e Velhos), durante três noites; missa com distribuição de bolachas bentas e corte do bolo; solene procissão e a queima do quadro “Glória”, após as apresentações das danças na noite de domingo, dia 12.

Uma exposição, que conta a história da festa, está enfeitando o salão do espaço cultural da Casa Larangeira (Centro da cidade), de segunda a domingo, das 10h às 20h. E os integrantes dos grupos de danças (crianças, jovens e adultos), estão a todo vapor ensaiando para fazer bonito nas noites da festa, quando se apresentam para o Menino Imperador, autoridades e um imenso público num grande tablado chamado de império.

A Festa do Divino faz parte de uma tradição secular na cidade que teve seu apogeu no século XVIII. Sua origem, segundo a história oficial, é portuguesa e vem de Alenquer. Em Angra, a festa ficou adormecida de 1949 a 1971. Voltou a ser feita esporadicamente a partir de 1972 por uma comissão de festeiros. A partir de 1989 foi resgatada pelo poder público municipal e a Igreja,  e vem sendo realizada anualmente com todo o brilho que merece. Desde o final de 1990, a Igreja e a população estão cada vez mais se responsabilizando pela festa para que ela seja feita como no passado, sem precisar de apoio dos governos.

Programação

Celebrando os dons do espírito Santo em comunidade

Lema - Espírito Santo, ajudai-nos a cuidar da vida e do planeta

3 – Sexta

19h30 – Missa de abertura da novena

Entrega das bandeiras do Divino às comunidades – Igreja Matriz

4 – Sábado

19h30 – Missa – Carmo

19h30 – Novena nas comunidades


5 – Domingo

6h30 – Missa – igreja Matriz

 9h – Missa – igreja Matriz

18h – Missa – igreja do Carmo

19h30 – Novena nas comunidades

20h – Missa – igreja do Carmo

6 – Segunda

19h30 – Missa da Esperança – Igreja do Carmo

19h30 – Novena nas comunidades

7 – Terça

12h – Missa – igreja Matriz

16h – Missa – hospital

19h – Novena nas comunidades

Não haverá louvor da RCC

8 – Quarta

7h30 – Missa – igreja do Carmo

14h – Terço e novena perpétua – Matriz

19h30 – Novena nas comunidades

9 – Quinta

15h30 – Missa – Asilo

19h30 – Missa da Esperança – igreja do Carmo

19h30 – Novena nas Comunidades

10 – Sexta

6h – Alvorada

6h30 – Café na casa do Menino Imperador

9h – Passeata da vaca malhada, bate-moleque e burrinha

10h – Chegada do Menino Imperador, grupos de danças folclóricas, folias do Divino, banda de música e povo em geral

12h – Almoço – convento do Carmo

19h30 – Missa e coroação do Menino Imperador – igreja Matriz

21h – Cortejo do Menino Imperador para o império na Estação Santa Luzia, seguido das danças folclóricas e apresentação da Ciranda Elétrica de Paraty

11 – Sábado

15h – Celebração com as crianças da catequese

Encontro do Menino Imperador com as crianças - igreja Matriz

19h30 – Missa de encerramento da novena – igreja Matriz

21h – Cortejo do Menino Imperador para o império na Estação Santa Luzia, seguido das danças folclóricas e apresentação do Rancho Folclórico

12 – Domingo

5h – Amanhecer no Espírito Santo

Chegada das comunidades, missa e café comunitário – igreja Matriz

6h – Alvorada

9h – Cortejo do Menino Imperador para a igreja Matriz

10h – Missa festiva – igreja Matriz

17h – Tradicional procissão do Divino Espírito Santo, logo após troca da coroa do Menino Imperador

19h – Cortejo do Menino Imperador para o império na Estação Santa Luzia, seguido das danças folclóricas

23h – Encerramento das festividades com queima do quadro Glória. 



Nádia Valverde- Cultuar




Suspenso "Kit Anti- Homofobia" Nas Escolas.

Religiosos pressionam e Dilma suspende "kit anti-homofobia" para escolas

Brasília, 25 mai (EFE).- A presidente Dilma Rousseff determinou nesta quarta-feira a suspensão da elaboração do "kit anti-homofobia", um material sobre a homossexualidade e o combate à homofobia que seria distribuído em escolas públicas e havia gerado protestos de grupos religiosos.

A polêmica sobre esse material cresceu nos últimos dias, sobretudo depois que o Supremo Tribunal Federal decidiu que a união civil entre duas pessoas do mesmo sexo é equivalente à união heterossexual perante a lei. Grupos católicos e evangélicos criticaram a decisão judicial e alertaram sobre projetos que, segundo afirmaram, pretendiam "induzir" os adolescentes que estudam em escolas públicas à homossexualidade.
Segundo o MEC havia antecipado, o material que estava em preparação incluía vídeos que mostravam como o amor surgia entre dois meninos ou entre duas meninas, além de depoimentos de travestis e transexuais sobre suas vidas e relações amorosas.



Pastoral da Comunicação - PASCOM

terça-feira, 24 de maio de 2011

Para Que 2012 Seja " Ano Mariano "

A Paz de Cristo!

Todos nós sabemos que foi pelo sim de Maria a Deus que Jesus Cristo veio ao mundo e assim se cumpriu a obra de Amor do Senhor para com toda a humanidade. Sabemos que foi pela obediência e na humildade que Maria teve força e sabedoria para levar o projeto de Deus em sua vida até o fim...

Por isso peço a você que se sente acolhido por Maria como filho(a), que possa dar um presente a esta Mãe que por amor deu o seu sim a Deus trazendo pelo seu ventre o Salvador ao mundo.

Como fazer isto?

Acessano o site: www.anomariano.com
Após acessar o site você pode estar fazendo a sua assinatura para fazermos juntos, como Igreja, uma súplica ao santo padre Papa Bento XVI que conceda-nos a graça de termos o ano de 2012, como um ano mariano, o qual será dedicado a nossa Querida Mãe Maria.

Seja você reconhecedor desta maravilha ou não, faça a sua parte. Pois lembre-se que Maria nos acolheu como filhos ao dar o seu sim a Deus... Pense bem. Às vezes somos capazes de pedir tanto a esta Mãe que nos escuta e que com sua intercessão leva nossas suplicas ao Pai, porque não darmos este presente a ela?

Maria te ama como filho(a), por isso demonstre o seu amor por Ela, retribua aquilo que recebe todo dia gratuitamente, apenas com alguns minutos de sua vida. Lembre-se ela sempre esteve com você pelas estradas da vida te ensinando como caminhar, nunca se esqueceu de ti, mesmo quando tu não reconheceu o amor que o seu Filho teve para com toda a humanidade entregando sua Vida na Cruz pela nossa salvação. Mesmo naquele momento de dor Maria foi fiel porque sabia que este era o Projeto de Amor do Pai para comigo e você. Então, que tal demonstrar o seu amor por ela agora?


Um abraço e que Maria possa se sentir presenteada por você!



Pastoral da Comunicação - PASCOM
Celebrai o Senhor, aclamai o seu santo nome, apregoai entre as nações as suas obras. Cantai-lhe hinos e cânticos, anunciai todas as suas maravilhas.
(Sl 104,1-2)

Festa de Santa Rita

Festa de Santa Rita atrai diversos fiéis de várias bairros
para a comunidade quilombola do Bracuí

Às 17h30 de domingo, dia 22, devotos de Santa Rita saíram da igrejinha do Quilombo do Bracuí em procissão pela estrada de barro para homenagear Santa Rita, a padroeira da comunidade. Fogos, velas e hinos embelezavam o cortejo composto por moradores da localidade e de vários bairros de Angra, além de autoridades.
Uma bonita missa celebrada pelo padre Felipe e animada por um grupo de cantores e músicos do quilombo, foi celebrada com dança, tambores e muita religiosidade. A missa foi iniciada com a entrada dos anjinhos na igreja e da moradora Olga, que foi a rainha da Festa de São Benedito apresentando a Bíblia e fazendo uma evolução de dança, sendo acompanhada pelas palmas ritmadas dos fiéis e emocionando todos os presentes.
A parte cultural da festa recebeu o apoio da Fundação Cultural de Angra (Cultuar). Apresentação de capoeira e do grupo de jongo do Quilombo do Bracuí atraíram grande público. O almoço com a tradicional feijoada da comunidade foi outra grande atração.
Nádia Valverde- Cultuar



domingo, 22 de maio de 2011

Envio de Ministros.


Foi realizado neste domingo de manhã, 22 maio, na Igreja São José Operário, em Jacuecanga a  Missa Solene, celebrada pelo Bispo D. Ubiratan para o Envio de Ministros Extraordinários.

Foram enviados diversos ministros da comunhão, da palavra, do sacramento do Matrimônio e do Batismo, de diversas paróquias de toda a Diocese, cada uma representada pelo seu paróco. Entre elas: centro,Japuíba,Balneário,Frade,Perequê e Jacuecanga. A bonita cerimônia começou às 10h e terminou às 11h45 e contou com a participação de um grande números de fiéis de diversas comunidades. Em sua homilia, Dom Ubiratan ressalvou a importância de cada ministério em nossa igreja, e sua  missão, lembrando que todos são importantes." Nenhum ministro assume o compromisso para concorrer com ninguém, mas cada um faz a sua parte para somar ao serviço do Reino de Deus", declarou o bispo.

Antes das bençãos finais , o anfitrião e pároco da Santíssima Trindade, Gilberto animou  a assembléia com cânticos de louvor a Deus, por mais esse grande evento em nossa Diocese. Foi uma emoção só!Louvado seja Deus por mais esses cristãos a serviço de nossa igreja. 
Veja as fotos: 



















































































sábado, 21 de maio de 2011

Carta do Papa Bento XVI - Comunicação.



altQueridos irmãos e irmãs!

Por ocasião do XLV Dia Mundial das Comunicações Sociais, desejo partilhar algumas reflexões, motivadas por um fenômeno característico do nosso tempo: a difusão da comunicação através da rede internet. Vai-se tornando cada vez mais comum a convicção de que, tal como a revolução industrial produziu uma mudança profunda na sociedade através das novidades inseridas no ciclo de produção e na vida dos trabalhadores, também hoje a profunda transformação operada no campo das comunicações guia o fluxo de grandes mudanças culturais e sociais. As novas tecnologias estão a mudar não só o modo de comunicar, mas a própria comunicação em si mesma, podendo-se afirmar que estamos perante uma ampla transformação cultural. Com este modo de difundir informações e conhecimentos, está a nascer uma nova maneira de aprender e pensar, com oportunidades inéditas de estabelecer relações e de construir comunhão.

Aparecem em perspectiva metas até há pouco tempo impensáveis, que nos deixam maravilhados com as possibilidades oferecidas pelos novos meios e, ao mesmo tempo, impõem de modo cada vez mais premente uma reflexão séria acerca do sentido da comunicação na era digital. Isto é particularmente evidente quando nos confrontamos com as extraordinárias potencialidades da rede internet e a complexidade das suas aplicações. Como qualquer outro fruto do engenho humano, as novas tecnologias da comunicação pedem para ser postas ao serviço do bem integral da pessoa e da humanidade inteira. Usadas sabiamente, podem contribuir para satisfazer o desejo de sentido, verdade e unidade que permanece a aspiração mais profunda do ser humano.

No mundo digital, transmitir informações significa com frequência sempre maior inseri-las numa rede social, onde o conhecimento é partilhado no âmbito de intercâmbios pessoais. A distinção clara entre o produtor e o consumidor da informação aparece relativizada, pretendendo a comunicação ser não só uma troca de dados, mas também e cada vez mais uma partilha. Esta dinâmica contribuiu para uma renovada avaliação da comunicação, considerada primariamente como diálogo, intercâmbio, solidariedade e criação de relações positivas. Por outro lado, isto colide com alguns limites típicos da comunicação digital: a parcialidade da interacção, a tendência a comunicar só algumas partes do próprio mundo interior, o risco de cair numa espécie de construção da auto-imagem que pode favorecer o narcisismo.

Sobretudo os jovens estão a viver esta mudança da comunicação, com todas as ansiedades, as contradições e a criatividade própria de quantos se abrem com entusiasmo e curiosidade às novas experiências da vida. O envolvimento cada vez maior no público areópago digital dos chamados social network, leva a estabelecer novas formas de relação interpessoal, influi sobre a percepção de si próprio e por conseguinte, inevitavelmente, coloca a questão não só da justeza do próprio agir, mas também da autenticidade do próprio ser. A presença nestes espaços virtuais pode ser o sinal de uma busca autêntica de encontro pessoal com o outro, se se estiver atento para evitar os seus perigos, como refugiar-se numa espécie de mundo paralelo ou expor-se excessivamente ao mundo virtual. Na busca de partilha, de «amizades», confrontamo-nos com o desafio de ser autênticos, fiéis a si mesmos, sem ceder à ilusão de construir artificialmente o próprio «perfil» público.

As novas tecnologias permitem que as pessoas se encontrem para além dos confins do espaço e das próprias culturas, inaugurando deste modo todo um novo mundo de potenciais amizades. Esta é uma grande oportunidade, mas exige também uma maior atenção e uma tomada de consciência quanto aos possíveis riscos. Quem é o meu «próximo» neste novo mundo? Existe o perigo de estar menos presente a quantos encontramos na nossa vida diária? Existe o risco de estarmos mais distraídos, porque a nossa atenção é fragmentada e absorvida por um mundo «diferente» daquele onde vivemos? Temos tempo para reflectir criticamente sobre as nossas opções e alimentar relações humanas que sejam verdadeiramente profundas e duradouras? É importante nunca esquecer que o contacto virtual não pode nem deve substituir o contacto humano directo com as pessoas, em todos os níveis da nossa vida.

Também na era digital, cada um vê-se confrontado com a necessidade de ser pessoa autêntica e reflexiva. Aliás, as dinâmicas próprias dos social network mostram que uma pessoa acaba sempre envolvida naquilo que comunica. Quando as pessoas trocam informações, estão já a partilhar-se a si mesmas, a sua visão do mundo, as suas esperanças, os seus ideais. Segue-se daqui que existe um estilo cristão de presença também no mundo digital: traduz-se numa forma de comunicação honesta e aberta, responsável e respeitadora do outro. Comunicar o Evangelho através dos novos midia significa não só inserir conteúdos declaradamente religiosos nas plataformas dos diversos meios, mas também testemunhar com coerência, no próprio perfil digital e no modo de comunicar, escolhas, preferências, juízos que sejam profundamente coerentes com o Evangelho, mesmo quando não se fala explicitamente dele. Aliás, também no mundo digital, não pode haver anúncio de uma mensagem sem um testemunho coerente por parte de quem anuncia. Nos novos contextos e com as novas formas de expressão, o cristão é chamado de novo a dar resposta a todo aquele que lhe perguntar a razão da esperança que está nele (cf. 1 Pd 3, 15).


O compromisso por um testemunho do Evangelho na era digital exige que todos estejam particularmente atentos aos aspectos desta mensagem que possam desafiar algumas das lógicas típicas da web. Antes de tudo, devemos estar cientes de que a verdade que procuramos partilhar não extrai o seu valor da sua «popularidade» ou da quantidade de atenção que lhe é dada. Devemos esforçar-nos mais em dá-la conhecer na sua integridade do que em torná-la aceitável, talvez «mitigando-a». Deve tornar-se alimento quotidiano e não atracção de um momento. A verdade do Evangelho não é algo que possa ser objecto de consumo ou de fruição superficial, mas dom que requer uma resposta livre. Mesmo se proclamada no espaço virtual da rede, aquela sempre exige ser encarnada no mundo real e dirigida aos rostos concretos dos irmãos e irmãs com quem partilhamos a vida diária. Por isso permanecem fundamentais as relações humanas directas na transmissão da fé!


Em todo o caso, quero convidar os cristãos a unirem-se confiadamente e com criatividade consciente e responsável na rede de relações que a era digital tornou possível; e não simplesmente para satisfazer o desejo de estar presente, mas porque esta rede tornou-se parte integrante da vida humana. A web está a contribuir para o desenvolvimento de formas novas e mais complexas de consciência intelectual e espiritual, de certeza compartilhada. Somos chamados a anunciar, neste campo também, a nossa fé: que Cristo é Deus, o Salvador do homem e da história, Aquele em quem todas as coisas alcançam a sua perfeição (cf. Ef 1, 10). A proclamação do Evangelho requer uma forma respeitosa e discreta de comunicação, que estimula o coração e move a consciência; uma forma que recorda o estilo de Jesus ressuscitado quando Se fez companheiro no caminho dos discípulos de Emaús (cf. Lc 24, 13-35), que foram gradualmente conduzidos à compreensão do mistério mediante a sua companhia, o diálogo com eles, o fazer vir ao de cima com delicadeza o que havia no coração deles.


Em última análise, a verdade que é Cristo constitui a resposta plena e autêntica àquele desejo humano de relação, comunhão e sentido que sobressai inclusivamente na participação maciça nos vários social network. Os crentes, testemunhando as suas convicções mais profundas, prestam uma preciosa contribuição para que a web não se torne um instrumento que reduza as pessoas a categorias, que procure manipulá-las emotivamente ou que permita aos poderosos monopolizar a opinião alheia. Pelo contrário, os crentes encorajam todos a manterem vivas as eternas questões do homem, que testemunham o seu desejo de transcendência e o anseio por formas de vida autêntica, digna de ser vivida. Precisamente esta tensão espiritual própria do ser humano é que está por detrás da nossa sede de verdade e comunhão e nos estimula a comunicar com integridade e honestidade.


Convido sobretudo os jovens a fazerem bom uso da sua presença no areópago digital. Renovo-lhes o convite para o encontro comigo na próxima Jornada Mundial da Juventude em Madrid, cuja preparação muito deve às vantagens das novas tecnologias. Para os agentes da comunicação, invoco de Deus, por intercessão do Patrono São Francisco de Sales, a capacidade de sempre desempenharem o seu trabalho com grande consciência e escrupulosa profissionalidade, enquanto a todos envio a minha Bênção Apostólica.

Vaticano, Festa de São Francisco de Sales, 24 de Janeiro de 2011.